Algumas pistas podem ajudar os pais a antecipar a descoberta do problema em bebês e aumentar o progresso do tratamento
Sintomas e características do autismo leve:
Os sintomas e características do autismo leve podem abranger uma destas 3 áreas:
- Comunicação, como não conseguir falar corretamente;
- Dificuldade na socialização, olhar nos olhos;
- Alterações de comportamento, movimentos repetitivo e fixação por objetos.
Algumas características do autismo que podem ajudar no seu diagnóstico são:
- Relacionamento interpessoal afetado;
- Riso inapropriado;
- Não olhar nos olhos;
- Frieza emocional;
- Poucas demostrações de dor;
- Gostar de brincar sempre com o mesmo brinquedo ou objeto;
- Dificuldade em focar-se numa tarefa simples e concretizá-la;
- Prefere ficar só do que brincar com outras crianças;
- Aparentemente não ter medo nenhum de situações perigosas;
- Ficar repetindo palavras ou frase em locais inapropriados;
- Não responde quando é chamado pelo nome como se fosse surdo;
- Acessos de raiva;
- Dificuldade em expressar seus sentimentos com fala ou gestos.
Os autistas leves geralmente são muito inteligentes e sensíveis a mudanças inesperadas.
O diagnóstico do autismo leve pode ser feito pelo psiquiatra e geralmente ocorre na infância. Em caso de suspeita de autismo leve deve-se conversar com um psicólogo ou levar a criança ao pediatra para que sejam realizados testes que ajudam no diagnóstico.
O comportamento da criança deve ser avaliado pelos seus familiares e também pela escola, se a criança a frequentar. Por vezes, o autismo leve meses até ser diagnosticado porque é comum que achem que a criança é mal educada ou faz birras porque suas características não são tão claras como ocorre no autismo.
É importante observar alguns
aspectos ligados aos sentidos e à socialização dos pequenos
Receber o diagnóstico de autismo de um filho é como
embarcar rumo a um universo desconhecido. É preciso encontrar a maneira
de aterrissar nesse pequeno mundo em que a criança parece estar isolada.
A doença, uma espécie de pane do desenvolvimento neurológico, costuma
ser identificada pelos médicos entre 1 ano e meio e 3 anos, mas
especialistas apostam que os próprios pais são capazes de detectar os
primeiros sinais a partir dos 8 meses e, assim, buscar ajuda
especializada quanto antes.
Pesquisadores da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, descobriram que a chave para esse flagra precoce está na comunicação não verbal. A equipe do professor de psicologia Daniel Messinger comparou crianças sem histórico familiar do problema com irmãos caçulas de autistas, que teriam um risco maior de herdá-lo. Foi observado o modo como o bebê olha para objetos, o jeito como ele pede o que deseja e como reage quando lhe apontam para alguma direção. Pequenos com falhas gestuais nos primeiros meses de vida apresentaram sinais mais evidentes de autismo após os 2 anos e meio de idade.
Pesquisadores da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, descobriram que a chave para esse flagra precoce está na comunicação não verbal. A equipe do professor de psicologia Daniel Messinger comparou crianças sem histórico familiar do problema com irmãos caçulas de autistas, que teriam um risco maior de herdá-lo. Foi observado o modo como o bebê olha para objetos, o jeito como ele pede o que deseja e como reage quando lhe apontam para alguma direção. Pequenos com falhas gestuais nos primeiros meses de vida apresentaram sinais mais evidentes de autismo após os 2 anos e meio de idade.
Para ler, clique nos itens abaixo:
- * Olhares perdidos
- * Entre a apatia e a inquietação
- * Sentidos diferenciados
- * De olho no comportamento
- * E o tratamento?
- Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br
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